lundi 10 décembre 2012

samedi 8 décembre 2012

o que ainda está por vir - Mobilidade


Dialogo entre o celular e o tablet by T on GoAnimate

Animated Presentations - Powered by GoAnimate.

Allumni do Futuro


Gostaria de deixar aqui algumas impressões sobre o uso do Tablet em nossa área profissional.

A mobilidade entre os alunos em ambiente aberto, com acesso ou não, facilita e incrementa as nossas aulas.

Os tablets mobilizam as crianças em uma aprendizagem prática , e acessível por podermos alcançar os alunos em nosso espaço de trabalho, que é muito maior do que uma sala de aula tradicional.

Foram ofertadas 08 horas, em um Congresso estadual, para um pequeno workshop como Seminário para uma divulgação em conjunto dos alunos com a Tutora, e que contou com 10 tablets (alugados) como inovação tecnológica  para todos.A presença dos tutores do curso  se fez pelo numero de 04 interessados. Mas todos os alunos do Pólo compareceram e vivenciaram a mobilidade dos tablets oferecidos como material de aprendizagem já que muitos não têm acesso por motivos econômicos ao aparelho.


mardi 4 décembre 2012

A ideia de aprendizagem autônoma - PLE

Ao enfrentarmos o desafio de um curso bimodal, em EaD, apresentaram-se instancias que não poderiam  excluir, a estes futuros professores, um conhecimento atualizado e que faz referencia à web2.0.
Desta forma a Pedagogia aplicada poderia ampliar o conhecimento dos futuros professores como aprendizes do sec.XXI.
Já que o processo de ensino e aprendizagem está no coração da mudança e transformação pessoal é o aluno que precisa assumir riscos e lidar com situações de mudança em seu ambiente.

Concordo que o aluno em EaD ao assumir os riscos e lidar com situações de mudança em seu ambiente, como o proposto para com o blog, dá início a uma utilização diferenciada da web 2.0.

A dificuldade inicial é que um ensino a distância diferencia-se do ensino presencial porque não há uma centralização na figura do professor, ou seja, ocorre uma mudança de um “poder”, promovendo uma sensível desorientação inicial. Este sentimento ocorre tanto nos professores especialistas que ficam responsáveis pelos fascículos e módulos e atividades tanto quanto para os tutores. Os conteúdos não são mais apenas “duplicados” (retransmissão sem a menor diferença) pelos alunos, mas sim, remixados, transformados e onde se projeta a nova experiência de um aluno orientar aos colegas.

Importante frisar que não é o domínio da ferramenta digital que vai levar o aluno a ser independente, mas sim a sua curiosidade e desejo de construir uma ligação entre o que faz profissionalmente com o que atualmente é ofertado com a Tecnologia digital e os seus pensamentos que serão expostos através da escrita ou outra linguagem.

O Blog provocou a utilização conjunta de imagens, textos, vídeos, áudio, entrevistas e performances ao vivo. Desta forma os artefatos criados promovem o sentido da aprendizagem ou melhor são OBJETOS de aprendizagem (dos alunos), que refletem a pouca experiência em Licenciatura com tecnologia, mas ao mesmo tempo ampliam o entendimento dos conceitos aprendidos.
Como também estes artefatos criados possibilitam o ato de “prosseguir” (levar em frente após a formação) devido ao compartilhamento do conhecimento para outras pessoas.

FreeMind


Os alunos EaD necessitavam criar um ambiente de aprendizagem pessoal, principalmente porque haveria uma apropriação da escrita/leitura, no blog com  os  temas escolhidos através criatividade de cada um e exposto ao mundo real . Pois blogar é um processo continuo. E pode ser avaliado.
A maioria dos alunos, senão todos, foram estimulados a criar o seu ambiente de aprendizagem :

clicar para ampliar - http://sourceforge.net/projects/freemind/

Na verdade nesta pretensão de  um PLE ou Ambiente pessoal de aprendizagem, não houve tempo para a implantação do Diggo e do Flickr. Mas todos os outros foram utilizados.
A tendencia é a de oferecer uma experiência com os princípios básicos de uma aprendizagem online:
AUTONOMIA, DIVERSIDADE, ABERTURA e CONEXÃO . Ocorreu uma extensão com as redes sociais , o Facebook, com uma pagina do Polo, onde agregamos tutores e alunos.
Palloff e Pratt (2007, p.26) apontam que a educação é uma atividade social e considerando a Pedagogia como processo ou arte de transmitir conhecimento e habilidades, a arte de ensinar  se refere às competências que os professores utilizam para transmitir o conhecimento.
Enfim, deve-se fazer senso, construir um sentido em um Blog  será fazer conexões daquilo que se aprende e a sua aplicação através de debates em fóruns, analogias, exemplos, linguagens diferenciadas.
O conteúdo curricular oferece subsídios sólidos para experiência a ser vivenciada em praticas ou em escritos acadêmicos. O método colaborativo do blog, em conjunto, mobilizou as idéias escritas, motivou o grupo e ofereceu acesso às opiniões publicas. 
Mas foi no blog que houve a possibilidade de expor  interesses pessoais e individuais, em conjunto com o curso EaD.
Desta forma poderia ocorrer o aperfeiçoamento no ato de aprender sozinho, em suas próprias reflexões (na postagem, na escolha do tema, na adequação do conteúdo que tem origem curricular, em sua  autonomia, independente de alguém (sujeito suposto saber) e aprender em grupo (comentários e na plataforma original em debates no Fórum.)


Referências

Palloff, RM, & Pratt, H. (2007). Building online learning communities: effective strategies for the virtual classroom.


Deixo aqui uma experiência com o Scribd, pelo motivo que enviar textos para os alunos via arquivo, é algo muito maçante!

Redes sociais e Educação Superior- net.people

samedi 1 décembre 2012

A experiência da mediação - feedbacks

O retorno, da atenção, do tutor a distância deve acontecer em qualquer interface.
E a minha inciativa, para com a mediação no blog coletivo, ocorreu entre as postagens efetivadas pelos diversos autores, como em um jogo de ping-pong! Um verdadeiro toma lá, dá cá!!!!!

 Mas experimentei, com a descoberta do Knovio, algo diverso de postagens textuais (que ocorriam também com indicação de links específicos ), que foi uma atenção individualizada direcionada a cada um dos alunos, que seguiam no processo de relatos pessoais entre o passado, presente e reflexões sobre o futuro.
Uma mediação sem duvida ocorre em Fóruns (individuais e coletivos), mas da nossa parte, como tutoria, o vídeo foi uma opção divertida, principalmente porque, em nossos critérios, havia a ideia de utilização das mídias e o áudio visual é uma ferramenta que cria resistências em todos, alunos e nos tutores também. Se questionarem se fui relutante, a resposta é afirmativa!

A resposta do aluno não aconteceria necessariamente na ferramenta Knovio, mas o que importava era a edição de um vídeo. O aluno deveria em sua ultima postagem enviar um pequeno vídeo sobre a experiência do blog.

Se o tutor efetua a modelagem, ou seja se o tutor se oferece como modelo, o exemplo pode ser seguido. Videos curtos são ótimos.
 A resposta do tutor em face à uma escrita mais pessoal do aluno poderá também ser efetivada com uma postagem mais acadêmica ou não! Mas nada garante que haverá a leitura ou visualização daquilo que você como tutor implanta.Em qualquer situação.
Neste ponto a minha conclusão é a de que tudo depende de hábitos, bons hábitos, e de uma boa modelagem.
Acontece de certos alunos postarem textos mais elaborados mas fazem confusão entre os conceitos utilizados, não se dando conta daquilo que escrevem. E o blog não se restringe ao que acontece no presencial na maioria das vezes: aluno-professor-aluno!
A escrita do blog apresenta um RISCO, já que evidencia um caminho diferente: aluno, professor(tutor) e o mundo.
                Questões-
- Posso ter errado e sofrer a experiência de criar equívocos conceituais, acadêmicos? sim, e mais, podem ter sido diferentes até do posicionamento do professor-especialista (do conteúdo)  e da Coordenação do curso. 
- Ou de opinar pedagogicamente errado? sim. (terrível esta sensação).

Mas o tutor é um professor!
A frase central é a de vivenciar em qualquer instância o risco, que no presencial por vezes fica enclausurado entre 4 paredes.
Outro item muito importante é a ligação daquilo que o aluno escreve com o currículo do curso que é dependente do conhecimento do tutor. Se não há o conhecimento do todo, as disciplinas continuarão isoladas em suas especificidades.

Mas nem tudo são flores, um aluno escreve "Só não consegui mexer no programa “Knovio” porque eu não tenho a web cam e nem o microfone em casa, mas nos demais programas não encontrei dificuldades".
Deixo aqui alguns exemplos, (creio poderia ter explorado mais o Knovio)