jeudi 7 avril 2011

O impacto sistêmico - II


Dançar não é fácil! e é um costume falar que muitos amam a dança, mas que a Dança ama a poucos.
Mudar gera resistências e as mudanças (que não são danças mudas na maioria dos casos podem ser confusas e incertas) são lentas em sua maior parte.

Apesar do nosso apreço em nos aparelharmos com a tecnologia digital , que segundo Morin (1999, p.12) citado no texto de Siemens, semana 12 do #cck11, será útil em  "armar cada pessoa para o combate vital com a lucidez", há uma dificuldade ou resistência em refletir situações onde o uso educacional destes artefatos aconteça com naturalidade.Neste pensamento efervescente de mudanças o autor situa a ênfase de uma perspectiva ontológica como necessária  para se saber o que é fundamental em uma certa categoria, como a Educação para que a mudança ocorra.

Apesar de já acontecerem a partilha  e a criação, o diálogo e as experiências com a realidade simulada, o processo é lento.
Novos métodos necessitam de novos espaços( blogs, wikis, SL) de aprendizagem, que são dependentes das  redes que propiciam o conhecimento em sua distribuição participativa ( pedagógica) e interativa com os alunos, até mesmo nos debates que envolvam o currículo a ser definido por eles próprios.
Refletir a próxima década é reconhecer a fluidez do conhecimento e da aprendizagem e as interacões sociais, nas escolas e Universidades.
A certificação gerada nas Universidades ainda é um fator importante apesar de que ensinar e aprender podem ocorrer em ambientes diversos.
O ensino curricular é realmente descontextualizado e fragmentado em relação com a realidade do futuro, que é incerto.
Diferente de Peters e de Lipovetsky , George Siemens reflete as mudanças nas Universidades a partir dos alunos, com as suas diferenças de aprendizagem e onde o conhecimento não é nivelado  e onde as necessidades de cada um destes alunos deve ser um fator de interesse dos professores.
Mas mais uma vez a base cultural está exposta no texto,que é a necessidade de compreensão do mundo e de uma contemplação das idéias, como em um pensamento sistêmico onde a interdisciplinariedade é importante.

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